segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

𝗟𝗲𝗶𝗹ã𝗼 𝗱𝗮 𝗕𝗥 𝟭𝟬𝟭/𝗦𝗖 𝘁𝗲𝘃𝗲 𝗱𝗲𝘀á𝗴𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝟲𝟮,𝟬𝟰%

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Ministério da Infraestrutura e a Secretaria do Programa de Parcerias de Investimento (PPI) realizaram, na manhã desta sexta-feira (21/2), na B3, em São Paulo/SP, o leilão para concessão da BR-101/SC (Palhoça-Divisa com Rio Grande do Sul). A CCR venceu o certame com uma tarifa básica de pedágio de R$ 1,9712, o que representa um deságio de 62,04%.
O trecho a ser concedido tem 220,42 km de extensão e passa pelos municípios catarinenses de Paulo Lopes, Garopaba, Imbituba, Laguna, Pescaria Brava, Capivari de Baixo, Tubarão, Treze de Maio, Sangão, Içara, Jaguaruna, Criciúma, Maracajá, Araranguá, Sombrio, Santa Rosa do Sul e São João do Sul. Para o empreendimento, estão previstos R$ 3,376 bilhões em investimentos e a estimativa de R$ 3,99 bilhões para custos operacionais (conservação, operação e monitoramento) nos 30 anos de duração da concessão.
AS PROPONENTES
Foram três (03) propostas apresentadas no certame:
CCR S.A., representada pela corretora Mundinvest S.A. - tarifa vencedora: R$ 1,9712
EcoRodovias Concessões e Serviços S.A., representada pela corretora Necton Investimentos. - tarifa proposta: R$ 2,5116
Consórcio Way, representado pela corretora XP Investimentos. - tarifa proposta: R$ 4,35985

Comunicado Antuerf - Ata 1000/2020


terça-feira, 12 de junho de 2018

Procura por transporte ferroviário cresce após a greve dos caminhoneiros

MRS já registrou o aumento na demanda. Outras duas companhias avaliam propostas de clientes.

A greve dos caminhoneiros e a crise no abastecimento impulsionaram o aumento na demanda pelo transporte ferroviário de contêineres no Porto de Santos, o principal do país. Algumas empresas já registram um crescimento na procura, já outras avaliam com os clientes quais as melhores estratégias, que surgiram após a greve, para fazer negócios.
Segundo especialistas, o modal ferroviário traz um custo inferior, não provoca filas nos portos, traz maior segurança operacional e da carga, além da previsibilidade e sustentabilidade. No caso do segmento de contêineres, a migração de modais se dá de uma forma muito mais rápida porque é possível transportar qualquer tipo de carga nas caixas metálicas.
Com a falta do caminhão, empresários que precisavam entregar mercadorias com urgência recorreram ao trem, de forma temporária, gerando uma procura adicional. Por outro lado, outras companhias resolveram, definitivamente, migrar para o modal ferroviária após contabilizar os prejuízos após a crise do abastecimento.
Após a greve dos caminhoneiros, o número de pedidos por cotação de fretes triplicou nas últimas semanas, no site da MRS Logística, operadora logística que administra uma malha ferroviária nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A rota Santos-Jundiaí, por exemplo, em menos de um mês, passou de uma média de quatro trens por semana para oito. Somente nesse trecho, cinco novos grandes clientes passaram a transportar pela ferrovia.
Todas as outras rotas também apresentaram aumento de volume após a crise, principalmente, aquelas utilizadas para o transporte de contêineres como Santos-Campinas, Santos-Suzano, Santos-Vale do Paraíba, Santos-São Paulo, Rio-BH, Rio-SP e Rio-Vale do Paraíba Fluminense.
Além disso, a empresa registrou aumento na quantidade de carga dentro dos vagões. Geralmente, a taxa de ocupação média dos trens variava de 45% a 60%. Agora, os vagões estão perto de atingir a ocupação máxima.
A Rumo, uma das maiores operadoras ferroviárias, que possui participação em seis terminais portuários, cinco deles no Porto de Santos (SP) e um no Porto de Paranaguá (PR), com capacidade de carregamento de aproximadamente 29 milhões de toneladas por ano, diz que ainda não houve aumento na demanda.
A VLI, que engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES), diz que está em contato com seus clientes avaliando alternativas de maior utilização do seu sistema de logística integrada.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Diretoria da Antuerf e Alstom é recebida pelo Prefeito de Florianópolis


João Batista Nunesprefeito em exercício de Florianópolis recebeu nesta semana (01) a visita da Diretoria da Antuerf e da Alstom.   Fernando Ritter Presidente da Antuerf junto com Mauro Beal Diretor Jurídico apresentaram ao atual prefeito de Florianópolis o Diretor para América Latina da Alstom Cristiano Saito. A Alstom é  uma Multinacional Francesa com sede em São Paulo maior fabricante mundial de VLT-Veiculo Leve sobre Trilhos e Ônibus Elétrico.
Aproveitamos para discutir sobre mobilidade urbana para Florianópolis e Grande Florianópolis e a inclusão do modal elétrico na região.  Todos vemos com bons olhos disse o Prefeito João Batista, mas precisamos ver a realidade e possibilidades de investimento do município que sofre com os problemas da mau administração do governo municipal que antecedeu o atual.
Aproveitamos para estender o convite para o Iº Simpósio de Eletro Mobilidade que ira ocorrer em Joinville em março de 2018.